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    Schumacher não vem para brincar

    dia segunda-feira, 3 de agosto de 2009

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    Não é nem questão de reputação. Se largar e chegar em último no GP da Europa, em 23 de agosto, Michael Schumacher continuará a ser o gênio que quebrou quase todos os recordes da Fórmula 1 e impôs um domínio histórico na categoria mais competitiva do mundo. Nada – nem mesmo um improvável desempenho pífio ao volante da Ferrari no retorno às pistas – tirará do alemão os sete títulos mundiais, 91 vitórias e 68 pole positions. Andar bem para Schumacher será questão de ego, perfeccionismo, profissionalismo, desafio e até diversão.

    O grande desafio de Michael será superar Kimi Raikkonen, já que o companheiro de equipe é a única referência fiel que um piloto de F1 tem. Por mais que Ferrari e McLaren tenham disputado o título literalmente até a última curva no ano passado, os carros de Lewis Hamilton e Felipe Massa eram muito diferentes. Quando a comparação é feita com o cara que tem o mesmo motor, chassi, aerodinâmica e estrutura, aí o bicho pega e o braço aparece. Nessa situação, Michael Schumacher é um verdadeiro aniquilador de companheiros de equipe – sem pegar no pé de Rubens Barrichello, mas o maior exemplo ocorreu nos confrontos com o brasileiro.

    “Ah, mas o Schumacher também sempre teve o melhor carro e agora vai ser a mesma coisa, a equipe só vai pensar nele e largar o Kimi sozinho”, pode estar pensando você. É claro que a Ferrari dará uma atenção mais que especial para Schumacher, mas não será isso que trará de volta de uma hora para outra o ritmo de corrida do alemão, o feeling para acertar o carro novamente e a gana para disputar freadas. Agora, é muito mais com ele.

    Fonte: Yahoo

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